"Quem diria que poderíamos enviar uma foto por um telefone? E a tese do
mestrado salva na íntegra nesse mesmo aparelho? Quem diria que uma voz
bonita vinda de um outro aparelho nos levaria para o Leblon? “Parabéns,
você chegou ao seu destino”.
Ai, mas tudo é tão caro!
Mal compramos um computador, surgiu o notebook. Que nem foi pago e já
surgiu o netbook. Que sequer foi aberto o manual de instrução, foi
jogado às traças, substituído pelo celular com internet wirelles. Parece
aquele poema infindável do João que amava Maria, que amava Pedro, que
amava Ana, que não amava ninguém. Onde iremos parar?
Mundo cruel!"
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